terça-feira, 15 de maio de 2012

A IMPOSSIBILIDADE LÓGICA DA EXISTENCIA DO DIABO



O mal sempre acompanhou o homem, sempre esteve concretamente em sua vida por meio de suas manifestações objetivas; a dor e o sofrimento. Os vulcões e os terremotos, os tsunames, os tornados, as epidemias, as doenças crônicas são as formas mais comuns do que poderíamos chamar de mal natural ou físico. Ao lado deste tipo de mal, há um outro que vamos chamar de mal moral, ou seja, mal que tem por causa os desvios da conduta humana como: os homicídios, roubos e furtos, a perversidade, a traição e a mentira, entre outros.
Assim que o homem foi capaz de pensar teologicamente, surgiu à necessidade de se explicar a origem do mal e esta foram atribuídas aos deuses já que eles eram considerados os autores de todas as coisas existentes, boas ou más. A medida, porém, que a teologia foi se sofisticando, houve também uma depuração de conceito de Deus, chegando-se ao deus único que seria infinitamente bom e justo. Então, uma outra questão é posta: como um deus infinitamente justo e bom poderia ter criado o mal? A questão era muito antiga. Já Epicuro de Samos, no século IV, colocava a seguinte questão: ou Deus quer acabar com o mal e não pode ou pode, mas não quer. No primeiro caso é fraco e incapaz e no segundo é perverso e mau, qualidades impossíveis de serem atribuídas a Deus. A solução encontrada por Epicuro foi a seguinte: os deuses existem, são feitos de átomos sutilíssimos e vivem em regiões longínquas do espaço infinito em estado de eterna felicidade e por isso não se ocupam dos negócios humanos nem para o bem nem para o mal.
Foi esta idéia que, no século XIX, o poeta dos escravos Antônio Castro Alves resgatou em versos condoreiros em seu poema Vozes da África.
Deus, ó Deus onde estás que não respondes.
Em que sol, em que estrelas tu te escondes?
Embuçado nos céus?
Há dois mil anos te mandei meu grito.
Que embalde, desde então percorre o infinito.
Onde estás, onde estás Senhor Deus?
Nesse poema, o poeta dá voz à África e esta questiona Deus que, sem argumentos, se esconde embuçado nos céus. Assim, voltamos à questão epicurista: Deus quer acabar com o sofrimento dos escravos, mas não pode ou pode, mas não quer.
Para resolver esta questão, na Idade-Média, a igreja Romana tomou do profeta Zoroastro ou Zaratustra a idéia de um demônio metafísico chamado Arhiman que disputa com Ormusd, o deus do bem, a alma do homem. Assim, transfere-se para o demônio a responsabilidade do mal no mundo.
Esta não foi uma boa solução uma vez que levava a uma outra questão: quem criou o diabo? A resposta lógica é a seguinte: se Deus criou todos os seres existentes tanto na ordem física quanto na ordem metafísica e o diabo existe, logo Deus criou o diabo; entretanto, é impossível que um deus infinitamente bom e justo tenha criado um ser voltado para o mal; ora se Deus não pode ter criado o diabo nem o diabo pode ter criado a si mesmo, logo o diabo não existe.
Para buscar uma solução para este problema, os teólogos inventaram o mito dos anjos rebeldes.
Segundo esta narrativa Deus não teria criado o diabo, mas apenas os anjos que eram bons e perfeitos, porém, um dia, um deles, exatamente o mais belo, por nome de Lúcifer, revoltou-se contra o seu criador e chefiou um motim no céu. Deus mandou contra os revoltados as suas milícias celestes e venceu os rebeldes que foram expulsos das regiões celestes e enviado para o inferno, uma região equivalente ao tártaro da mitologia grega.
Examinemos com maior cuidado este mito. Os anjos se rebelam contra Deus. Muito bem. Mas como é possível que alguém se rebele contra a perfeição? Dizem os defensores desta tese que o motivo da rebelião não estava em Deus, mas nos próprios revoltados. Ora, se eles tinham a semente da revolta e do mal em si, logo foram criado imperfeitos e estamos de volta à questão que desejamos evitar, ou seja, um Deus bom criando o mal, um Deus perfeito criando a imperfeição.
Como se pode ver, com facilidade, este mito não resiste a menor crítica. Fiquemos, portanto com a Doutrina dos Espíritos que, em um livro notável, intitulado O Céu e O Inferno, negando tanto a existência dos anjos bons como a dos anjos maus ou demônios, desviando-se do mito tradicional, apresenta o demônio não como um Espírito condenado eternamente ao mal mas como Espíritos que, usando seu livre arbítrio afastaram-se do bem. Este afastamento não é eterno e vai depender dos esforços que eles fizerem na direção da luz.
Texto retirado do Jornal Correio Espírita de Maio/07

DOIS MILHÕES DE ESPÍRITOS FRANCESES REENCARNARAM NO BRASIL


- Divaldo, Deus te abençoe. É tão difícil entender que no Brasil, sendo a “Pátria do Evangelho”, ainda existam tantas pessoas que não amam o próximo. Por quê?
- Porque não são Espíritos do Brasil. Vêm de outras pátrias, de outras raças. Não são almas brasileiras. Vêm para cá, porque, se ficassem nos seus países de origem, os sentimentos de rancor e ressentimentos torná-los-iam mais desventurados.
Após a Revolução Francesa de 1789, quando a França se libertou da Casa dos Bourbons, os grandes filósofos da libertação sonharam com os direitos do homem, direitos que foram inscritos nos códigos de justiça em 1791 e que, até hoje, ainda não são respeitados, embora em 1947, no mês de dezembro, a ONU voltasse a reconhecê-los. Depois daquele movimento libertário, o que aconteceu com os franceses? Os dois partidos engalfinharam-se nas paixões sórdidas e políticas e como consequência, os grandes filósofos cederam lugar aos grandes fanáticos, e a França experimentou os dias de terror, quando a guilhotina, arma criada por José Guilhotin, chegava a matar mais de mil pessoas por dia. Esses Espíritos saíam desesperados do corpo e ficavam na psicosfera da França buscando vingança.
Começa o século XIX e é programada a chegada de Allan Kardec. O grande missionário vai reencarnar na França, porque a mensagem de que é portador deverá enfrentar o cepticismo das Academias na Cidade-Luz da Europa e do mundo e, naquele momento, Cristo havia designado que o Espiritismo nasceria na França, mas seria transplantado para um país onde não houvesse carmas coletivos, e esse país, por enquanto, seria o Brasil.
São Luis, o guia espiritual da França, cedeu que a terra gaulesa recebesse Allan Kardec, mas “negociou” com Ismael, o guia espiritual do Brasil: “Já que a mensagem de libertação vai ser levada para a Terra do Cruzeiro, a França pede que muitos Espíritos atribulados da Revolução reencarnem no Brasil, pois, se reencarnarem aqui impedirão o processo da paz”. E dois milhões de franceses vieram reencarnar no Brasil, para que, quando chegasse a mensagem espírita, culturalmente se identificassem com o chamado método cartesiano de Allan Kardec. (sem grifos).
Naturalmente, esses Espíritos eram atribulados, perturbados, com ressentimentos, com mágoas. Se nós considerarmos que os Espíritos brasileiros são os índios, que a maioria de nós é constituída por Espíritos comprometidos na Eurásia, e que estamos aqui de passagem, longe dos fenômenos cármicos para nos depurarmos, compreenderemos porque muitos brasileiros do momento ainda não amam esta grande nação. E o primeiro sentimento que têm quando, ao invés de investir em fortunas, honesta ou desonestamente amealhadas no solo brasileiro, eles as mandam para os países estrangeiros. Não confiam no Brasil, porque são “de lá”. Mandam para lá porque, morrendo aqui, o dinheiro fica lá para poderem “pagar” o carma negativo que lá deixaram. Os chamados “paraísos fiscais” são também lugares de alguns de nós que aqui nos encontramos, mas apesar de ainda não termos o sentimento do amor, já temos alguma luz.
Viajando pelo mundo, onde tenho encontrado brasileiros espíritas, descubro uma célula espírita. Começa-se com um estudo do Evangelho no lar, depois chama-se os amigos, os vizinhos, forma-se um grupo e, hoje, na Europa. 90% dos grupos espíritas são criados por brasileiros. Com exceção de Portugal. Espanha e um pouquinho da França, o movimento é todo de brasileiros e latinos acendendo as labaredas do Evangelho de Jesus. Não há pouco tempo, brasileiros na Holanda encontraram as obras de Kardec traduzidas para o holandês, brasileiros na Suíça revisaram O Evangelho segundo o Espiritismo e se está tentando publicar as obras de Kardec, agora em alemão. Brasileiros na América do Norte retraduziram O Livro dos Espíritos e O Evangelho, que o foi por um protestante, que substituiu a palavra reencarnação por ressurreição. Brasileiros em Londres, com alguns ingleses, já formam oito grupos espíritas e seria fastidioso se fosse enumerando na Ásia, na África...
Certa feita recebi um telefonema de uma cidade asiática. Tratava-se de uma consulesa do Brasil que me dizia o seguinte: “Eu estou no outro lado do mundo, sou espírita, tenho três filhos rapazes – um de 10, um de 14 e outro de 18 anos. Tenho-lhes ensinado o Espiritismo, mas o meu filho mais velho está na Universidade e me faz perguntas muito embaraçosas; aqui eu não tenho acesso a maiores instruções. Queria convidá-lo a vir aqui dar umas aulas de Espiritismo ao meu filho. Você viria?” Eu respondi-lhe: - Sim, senhora, com a condição de conseguir-se espaço para eu falar em auditório publico sobre o Espiritismo: - O marido era o representante dos negócios do Brasil no país. – Se a senhora aceitar a condição, ficaria alguns dias para debater com os seus meninos. Como não falo inglês, seu filho será o meu intérprete.
E assim, fiz a longa viagem de 36 horas com escalas e lá, naturalmente, ela me disse: “Mas, Divaldo, onde vamos ter esse encontro?” Eu lhe respondi: “Tive uma entrevista com o Baghavan Swami Sai Baba, e sei que essa é uma cidade em que há um grande movimento Babista e, se a senhora conseguir um grupo Sai Baba eu me prontifico a fazer uma conferência ali”.
Encontramos o representante de Sai Baba para a Ásia e ele ficou muito feliz porque Swami havia-me recebido. Ele reuniu mil pessoas para que eu falasse sobre o Espiritismo. Fiquei até com pena dele! E pensei: “Vou arrastar toda a turma de Sai Baba para o Sr. Allan Kardec” (risos...).
Então, fiz a palestra, falei sobre Allan Kardec, sobre as comunicações, ele ficou tão sensibilizado, que me perguntou se eu teria coragem de ir a Cingapura para fazer a mesma coisa. Eu lhe respondi: - O senhor me mandando até o CingaInferno eu irei para falar sobre o Espiritismo. Fui a Cingapura e fiz uma viagem pela Ásia e, onde havia brasileiros, lá estavam eles...
A missão do Brasil, “Pátria do Evangelho e Coração do Mundo” não é a de sermos todos ricos, maravilhosamente ricos; é a de sermos maravilhosamente espiritualizados, sem nenhum demérito para os outros países, que são todos amados por Deus e por Jesus em igualdade de condição. Aqui entra o nacionalismo, para ver se a gente ama um pouquinho mais este país que está passando uma fase de grande desprestígio. Deus só tem ajudado no Tênis! Que Ele tenha compaixão de nós e nos ajude também no Futebol e noutra coisa qualquer! (risos...).
Nós somos as cartas vivas do Evangelho. Jesus escreveu em nossa alma a Sua mensagem. Onde quer que vamos, que brilhe a nossa luz; mas, para que ela brilhe, é necessário que a acendamos, e o combustível dessa luz é a fraternidade. Assim, todos saberão que estamos ligados a Ele, graças à presença dos bons Espíritos, que aqui estão conosco, e sempre se encontram a qualquer hora. Como disse Kardec, com muita propriedade, todos têm seu Guia espiritual que os inspira; dessa forma, todos são médiuns, estão sintonizados com esses.
Concluirei com uma pequena narrativa, sobre um homem que era muito ignorante, muito modesto, muito pobre. Todo dia ele entrava na igreja, próximo ao horário de fechar as portas; ajoelhava-se diante do altar-mor, ficava dois minutos e saía. O sacerdote, que cuidava da igreja, ficou muito intrigado, e achou que ele estava observando algo para furtar ou para roubar, passando a ficar mais vigilante. Mas, ele chegava, ajoelhava-se, dobrava-se, balbuciava algo e ia-se embora. Um dia, o sacerdote não suportou mais e perguntou: “O que é que você vem fazer aqui, um miserável como é? Por que não vem à missa? Só vem na hora em que a igreja vai ser fechada?” Ele respondeu: “É porque eu sou muito pobre.” O sacerdote continuou: - “E por que vai ao altar-mor. Como se atreve?” Ele respondeu: - “Pois é, quando a igreja vai fechar, eu entro correndo e digo: Jesus, eu estou aqui. Se precisar é só chamar! E vou embora”. O sacerdote achou aquilo intrigante.
Anos depois, aquele mendigo adoeceu e foi levado para uma casa de emergência, de caridade. Quando, um dia, a enfermeira foi colocar o seu alimento sobre uma cadeira, ao lado da cama, ele pediu: - “Oh, por favor, não bote aí!” A jovem perguntou: - “Por que não?” E o homem respondeu: - “Porque essa cadeira de vez em quando, fica ocupada.” Ele deveria estar delirando, a enfermeira pensou, e respeitou-o. Começou a notar que todo dia, um pouco antes das 18 horas, o rosto dele se iluminava! Ele sorria e dizia: - “Muito obrigado! Muito obrigado!” Ela achava que era delírio, mas, como ele era perfeitamente saudável da mente, num desses dias, quando terminou de agradecer, ela indagou: - “Não repare, mas o que você está agradecendo?” Ele esclareceu: - “É a uma visita que chega todo dia cinco para as seis.” Ela continuou: - “Que visita é essa?” - É Jesus. Ele sempre vem e diz-me: - “Olhe, estou aqui. Se precisar de mim é só chamar!...”.
Se precisarmos de Jesus, é só chamarmos! (XIF-2001)
Texto Extraído do livro: APRENDENDO COM DIVALDO. Entrevistas / Divaldo Pereira Franco

REFORMA ÍNTIMA: QUEM PRECISA?


Semper ascendens: (1) “De muito longe venho, em surtos milenários; vivi na luz dos sóis, vaguei por mil esferas e, preso ao turbilhão dos motos planetários, fui lodo e fui cristal, no alvor de priscas eras.
Mil formas animei, nos reinos multifários: fui planta no verdor de frescas primaveras e, após desenvolver impulsos embrionários, galguei novos degraus: fui fera dentre as feras. Depois que em mim brilhou o facho da razão, fui o íncola feroz das tribos primitivas e como tal vivi, por vidas sucessivas. E sempre na espiral da eterna evolução, um dia alcançarei, em planos bem diversos, a glória de ser luz, na Luz dos universos”. (2)
Espíritos que somos, fomos todos criados “simples e ignorantes, isto é, sem saber”, (3) devendo, através das múltiplas chances encarnatórias, conhecerem a verdade e palmilhar a estrada da evolução rumo à perfeição, o que nos proporcionará “a pura e eterna felicidade”, (4) que é nossa destinação.
Jesus há mais de dois mil anos, ensinou-nos o Mandamento do Amor, base indispensável para qualquer melhoria individual e coletiva.
E, como roteiro seguro, receita para essa escalada luminosa rumo ao progresso, legou-nos as Bem-aventuranças, verdadeiro “coração” do Sermão da Montanha: aí, nessas pérolas inigualáveis de sabedoria e doçura, encontramos, em maravilhosa simplicidade, os recursos íntimos que devemos desenvolver em nós a fim de capacitar-nos para pensar, sentir e agir no bem.
Um bom amigo nosso (Milton Menezes), em suas explanações em tarefas espíritas, costuma alertar a seus ouvintes de que, se não nos achamos aptos ainda a cultivar o amor incondicional, devemos dedicar-nos corajosa e persistentemente a semear e cultivar os “filhotes do amor” (respeito, paciência, tolerância, humildade, simplicidade etc.).
Não tenhamos dúvida de que, então, estaremos transformando a Terra realmente num mundo azul, belo e evangelizado.
Reformador Maio 2010
1Latim: “Sempre ascendendo”.
5MATEUS, 5:14. Bíblia sagrada (CD--ROM). Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1996.


A seguir, com as importantes parábolas, Ele nos exemplificou quais atitudes devemos ou não tomar.
Mais tarde, em pleno século XIX, a Doutrina Espírita veio, com a permissão de Deus e sob a orientação do Cristo, recordar-nos seus ensinos, enfatizando a necessidade de que os sigamos para sermos realmente felizes, o que é o anseio de toda a Humanidade.
Assim, com esclarecimentos detalhados, é-nos sinalizada, como imprescindível, a nossa reforma íntima, único meio de alcançarmos nossas metas de júbilo e pureza.
Aliás, Jesus já nos animava a encetar essa reconstrução interior, ao afirmar: “Vós sois a luz do mundo. (5) Vós sois o sal da terra”. (6) E nós, como estamos?
Apesar de todas essas informações, de todos esses avisos, muitos de nós ainda estamos claudicantes nesse mister, às vezes até caminhando invigilantes, descuidados, esquecendo que, embora o progresso seja uma lei divina, nós somos seres inteligentes: “o princípio inteligente do Universo”, (7) capazes de alcançar patamares evolutivos superiores, mais ou menos rapidamente, conforme o uso que façamos de nosso livre-arbítrio.
Por que é tão difícil praticarmos com autenticidade a Lei de Amor?
Para algumas pessoas, a palavra “amor” encerra tanta grandeza, tanta sensação de incomensurável, que não raro se sentem “esmagadas” e incompetentes ante esse peso, praticamente desistindo dessa inadiável empreitada.
Todos nós precisamos entender que “reformar” significa novamente dar forma a alguma coisa, “modificá-la para melhor”, e, porque não, “retocá-la”, “embelezá-la”... É higienizarmos nosso interior, sanando-o de miasmas pestilenciais, eliminando sombras persistentes, as quais, desavisadamente, permitimos que nos invadissem, e que insistem em querer ocultar a luz da verdade que irá nos libertar.
Desse modo, embora enfrentando numerosas dificuldades individuais, iremos paulatinamente eliminando erros e edificando virtudes, as quais nos levarão ao Amor Incondicional, semelhante ao de Jesus.
Por conseguinte, ouçamos a voz de Jesus em nós, e, com perseverança, anulemos conscientemente os adornos enganosos do Homem Velho, que nos cerceiam a evolução, e dediquemo-nos a esculpir em nós mesmos o Homem Novo, tornando-nos Cidadãos do Universo, dignos filhos amados de nosso Pai.
Recordemos as palavras judiciosas do Dalai Lama: Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. [...] (8).


2ROMANELLI, Rubens C. Primado do espírito, 3. ed. Belo Horizonte: Ed. Síntesi, 1965. Tópico III – Temas Filosóficos: Evolução, p. 55.
3KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 91. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Q. 115.
4Idem, ibidem.
6MATEUS, 5:13. Idem.
7KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 91. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Q. 23.